A morte do empresário Cleriston da Cunha, conhecido como Clezão, completou um ano, nesta quarta-feira, 20.
Preso por causa do 8 de janeiro, Clezão foi a óbito, aos 46 anos, em virtude de um mal súbito na Papuda.
O presídio não tinha equipamentos médicos capazes de atendê-lo, conforme um relatório da Defensoria Pública do Distrito Federal publicado com exclusividade por Oeste à época. Além disso, o resgate levou aproximadamente 40 minutos para chegar.
Laudos médicos enviados ao Supremo Tribunal Federal (STF), no início do ano passado, já haviam alertado o ministro Alexandre de Moraes para os graves problemas de saúde do empresário.
Por diversas vezes, a defesa solicitou ao juiz do STF a soltura de Clezão. Moraes, contudo, não autorizou. O magistrado sequer apreciou um parecer da Procuradoria-Geral da República pela liberdade condicional do homem, que solicitara tratamentos médicos adequados em casa.
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