Enquanto a mídia e a oposição empenham esforços para atacar o presidente Jair Bolsonaro, ele segue colocando a economia do país nos eixos.


Digno de orgulho para os brasileiros, Bolsonaro pagou, somente em julho, R$ 400 milhões em dívidas atrasadas de Goiás, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Os valores foram pagos porque a União atuou como fiadora dos estados nessas operações de crédito junto a instituições financeiras.

Segundo o Tesouro, no acumulado do ano, as dívidas de estados e municípios quitadas pelo governo federal somam R$ 5 bilhões.

Mesmo com a pandemia e a crise econômica, em 2021, a União honrou com R$ 8,96 bilhões em dívidas atrasadas de estados e municípios.

Já em relação as exportações, o Brasil, entre janeiro e julho de 2022 alcançou o recorde de US$ 200 bilhões. A quantia é 20% maior que os US$ 160 bilhões registrados no mesmo período do ano anterior.


É para aplaudir de pé o ministro Paulo Guedes, responsável por estas conquistas e, com possível indicação ao Nobel da Economia.

A indústria de transformação contribuiu com pouco mais de US$ 100 bilhões em 2022. Ou seja: sua participação foi acima de 50%, no recorde de exportações do Brasil. A produção rural colaborou com 25%, e a indústria extrativa com 22%.

Isso é resultado de uma gestão limpa, transparente e sem corrupção. Qualidades ignoradas pela mídia que está com fortes crises de abstinência de dinheiro público e só tem ouvidos para as sandices ditatoriais de Lula.

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