Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), alegou que a exoneração de Alexandre Machado se deu por “reiteradas práticas de assédio moral”, fato este contestado pelo acusado.
O servidor, que era responsável pelo envio das inserções de propagandas políticas para as rádios e televisões e, despedido nesta quarta-feira (26/10), após alertar que há erros, foi convidado, em 2021, para fazer parte da comissão do TSE de combate ao assédio.