Nesta segunda-feira (29/5), a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara recebeu um requerimento para que peça às autoridades brasileiras e internacionais a “imediata prisão” do ditador socialista da Venezuela, Nicolás Maduro.
O pedido foi incluído na pauta da sessão da terça-feira (30/5). Ele foi protocolado pelo deputado federal Coronel Assis. Maduro se encontra no Brasil para participar de um evento de promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com presidentes da América do Sul.
Se referindo a Maduro como “persona non grata” e “genocida”, Assis também pede no documento que o colegiado oficie a representação à Interpol no Brasil, argumentando que a prisão estaria de acordo aos critérios do Tratado de Roma.
Em 2020, o venezuelano e outras autoridades de governo da Venezuela, foram acusados formalmente pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos por narcoterrorismo.
A Justiça dos EUA entendeu que eles tem envolvimento com o grupo guerrilheiro colombiano, as Farc no envio de cocaína aos EUA.
O requerimento cita ainda outras acusações contra Maduro.
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