Na noite de terça-feira (18/3), o ministro do STF Alexandre de Moraes realizou um jantar em sua residência em Brasília, reunindo colegas da Corte, integrantes do governo Lula e líderes do Congresso Nacional. O evento aconteceu horas após Moraes negar a apreensão do passaporte do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
O jantar contou com a presença de diversas figuras importantes da política brasileira, incluindo o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin; o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB); e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). Também estavam presentes o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e sete dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, entre eles Luís Roberto Barroso, atual presidente da Corte, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Edson Facin, Nunes Marques, Luiz Fux e Flávio Dino.
O encontro foi uma forma de Moraes homenagear Rodrigo Pacheco (PSD-MG) pela sua atuação como presidente do Senado no período de 2021 a 2025. No sábado anterior, Pacheco havia almoçado com o presidente Lula, onde deixou claro que não tinha interesse em assumir um ministério.
Filho de Bolsonaro foi chamado de “bananinha”
O jantar se estendeu pela madrugada de quarta-feira (19/3) e, além de parlamentares e ministros, contou com a presença de magistrados do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. Durante o evento, a decisão de Eduardo Bolsonaro de se licenciar da Câmara e permanecer nos Estados Unidos foi tema de algumas conversas. Em um momento de descontração, um dos convidados se referiu ao filho 03 de Jair Bolsonaro como “bananinha”, provocando risadas entre os presentes.
Com informações de Metrópoles
Moraes promove jantar com cúpula do Congresso e do STF após decisão sobre Eduardo Bolsonaro
