O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), retirou, nesta segunda-feira (3/10), a tornozeleira eletrônica, após autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele usou o monitoramento por quase dois anos.
Cid saiu da audiência no Supremo Tribunal Federal (STF) já sem a tornozeleira. A expectativa é de que ele comece agora a cumprir a pena de dois anos, determinada em razão da participação na suposta trama golpista.
O militar foi julgado em 12 de setembro, junto com Bolsonaro e outros aliados, no processo que apura a suposta tentativa de golpe de Estado.
Diferentemente de Bolsonaro e de outros condenados, Cid recebeu pena mais branda por ter firmado um acordo de delação premiada, o que resultou em sua condenação a dois anos de reclusão em regime inicial aberto.