O governo federal trabalha nas diretrizes da direita conservadora, promovendo ações que nos dêem liberdade para ir e vir, valorização da família, direito de defesa, livre iniciativa, etc…
A burocracia desenfreada travou o país por décadas, pois o controle estatal faz parte de uma agenda comunoglobalista, o que beneficia somente uma elite com seus interesses pessoais, ideológicos.
Com a Lei da Liberdade Econômica, o governo trabalha na redução de burocracias e facilita o ambiente de negócios e faz com pequenas e médias empresas possam desenvolver o seu trabalho, além de gerar emprego e renda, estimando 3,7 milhões de empregos em 10 anos com os requisitos aprovados, o Brasil passa a fazer parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Entenda o que a Lei de Liberdade proporciona:
Pacote de ações de desenvolvimento da economia elaborado e proposto já em 2019.
Além da estimativa de 3.7 milhões de empregos, ganho de 13 pontos no ranking do Doing Business. A Lei ajudou o Brasil a chegar da posição 153 para 133 no Heritage Foundation. Menos burocracia na relação empregado/empregador, com menos entrave do poder público, com o fim da necessidade da licença (alvará) para atividades consideradas de baixo risco e presunção da boa-fé, reduzindo registros em cartórios e reconhecimento de firmas.
E a agilidade em não precisar da carteira de trabalho física, mas digital, bastando a pessoa informar apenas o seu CPF na hora da contratação. E a substituição do E-Social por sistemas mais simples.
Assim, o Brasil cria facilidades para que ocorra o desenvolvimento na geração de empregos e liberdade no empreendimento, tirando as pessoas da fila do assistencialismo e proporcionando expectativa de futuro, além do incentivo ao indivíduo poder trabalhar o seu talento na contribuição para uma sociedade grandiosa.
Fonte SECOM
