Nesta terça-feira (14/06), a atriz Maria Vieira, acusou a Globo de ter sido vetada para atuar em ‘Travessia‘ por ser militante de direita e apoiadora do presidente Jair Bolsonaro.
Em uma postagem através do Facebook, ela afirmou que foi informada pelo diretor, Mauro Mendonça Filho, que saiu do elenco da próxima novela das nove depois de uma decisão de superiores. Apesar disso, a artista portuguesa desconfia que perdeu o trabalho por conta de suas aspirações política. Ela também é deputada municipal pelo partido ‘Chega’, que é berço da extrema-direita em Portugal.
Maria já havia atuado em outros títulos na emissora, como: Negócio da China (2008), Sete Vidas (2009) e Aquele Beijo (2013). Em suas redes sociais, ela contou que teria sido procurada no início do mês de maio por uma produtora da Globo para estar na trama de Gloria Perez.
É claro que eu aceitei de imediato porque o projeto me pareceu interessante, tenho uma grande admiração pelo Mauro Mendonça e pela Gloria Perez e porque eu amo o Brasil.
Maria Viana
A atriz disse o que provavelmente pode ter acontecido para que sua atuação tenha sido cancelada.
O que eu sei é que desta vez alguém trabalhou nos bastidores para me impedir de integrar o elenco da novela da Gloria Perez.
Maria Viana
A portuguesa acredita que seu trabalho foi cancelado por ela ser a favor do governo Bolsonaro e militante da direita.
Terá sido o único motivo pelo qual eu fui afastada do elenco daquela que seria a minha quarta novela na TV Globo.
Sou uma atriz conservadora, de direita e sou apoiadora do presidente Jair Bolsonaro. Acredito que esses teriam sido os motivos pelos quais fui afastada do elenco daquela que seria a minha quarta novela na TV Globo!
Maria Viana
Maria fez questão de deixar claro o porque ela foi até às redes sociais informar sua situação.
Não hesitei em tornar este caso público porque é fundamental que o público saiba ou que vai acontecer no mundo artístico, quer em Portugal ou no Brasil, que tome conhecimento das injustiças que estão a ser cometidas o nome do socialismo, do globalismo e do politicamente correto.
Maria Viana