Após mais de 9 horas de cerco policial, na manhã desta quarta-feira (23), as forças de segurança do Rio Grande do Sul confirmaram a morte do atirador de Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre (RS).
A informação foi divulgada pelo tenente-coronel Alexandro Famoso, da Brigada Militar, que não detalhou as circunstâncias do óbito do suspeito.
O incidente teve início por volta das 23h da noite anterior (22), quando o homem disparou contra diversas pessoas de dentro de sua residência.
Até o momento, foram registradas três mortes e nove feridos. Entre os mortos estão o policial militar Everton Raniere Kirsch Junior e o pai do atirador, Eugenio Crippa, de 74 anos. Os feridos incluem seis policiais e familiares do suspeito.
De acordo com as autoridades, um desentendimento familiar teria motivado o ataque. A área ao redor da residência foi isolada por segurança, e os moradores próximos foram evacuados, já que o homem permanecia dentro da casa e poderia continuar efetuando disparos.
O atirador estava armado com um fuzil .40 e chegou a derrubar dois drones utilizados pelas forças de segurança, segundo Gilson Amaral, da Guarda Civil Municipal.
Amaral destacou a necessidade de cautela na operação, afirmando que “a ação precisa ser cirúrgica. É uma situação que faz passar um filme na cabeça”.
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