Blaze confirma à PF que recebeu 5 apostas em cartão de Bruno Henrique

A casa de apostas Blaze confirmou à Polícia Federal (PF) que cinco pessoas apostaram na plataforma para que o jogador Bruno Henrique, do Flamengo, recebesse cartão amarelo contra o Santos, em partida válida pelo campeonato brasileiro de 2023.


Os valores investidos pelos cinco apostadores foram de R$ 1.948, no qual tiveram um retorno de R$ 5.844.

O Metrópoles publicou em primeira mão que o atacante foi indiciado pela PF, em abril deste ano. A PF indiciou Bruno Henrique e mais 10 pessoas por fraude em competição esportiva.

De acordo com a PF, esses apostadores fazem parte do segundo grupo que apostou no cartão de Bruno Henrique. O primeiro grupo é composto pelo irmão, cunhada e prima do jogador do Flamengo.

Blaze
“A Blaze informa que, no âmbito das investigações conduzidas pelas autoridades competentes, prestou integral colaboração e forneceu prontamente todas as informações que foram formalmente solicitadas na ocasião, sempre em conformidade com os limites estabelecidos pela legislação brasileira vigente.

De acordo com o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/14) e com a Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei nº 9.613/98), apenas dados cadastrais básicos podem ser compartilhados diretamente com autoridades policiais, quando não há ordem judicial, o que foi prontamente atendido. Diante da existência de determinação judicial, a Blaze estará sempre à disposição para apresentar dados adicionais, como informações financeiras e de apostas, respeitando integralmente os preceitos legais.

A Blaze repudia e combate veementemente qualquer conduta ilícita, incluindo qualquer tentativa de manipulação esportiva, e reitera seu compromisso com a integridade das práticas esportivas e com o respeito absoluto às normas legais.

A empresa reforça ainda que atua regularmente no Brasil, com licença definitiva concedida pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, e permanece à disposição das autoridades para colaborar sempre que necessário, zelando igualmente pelos direitos e pela privacidade de seus usuários”.


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