Carta psicografada revela nova mensagem dos pais de Suzane Richthofen para a filha

O assassinato de Manfred e Marísia Von Richthofen, ocorrido em 31 de outubro de 2002, chocou o Brasil e marcou a história criminal do país. Planejado por sua filha, Suzane Von Richthofen, com a participação dos irmãos Cravinhos, o caso continua repercutindo 22 anos depois.

Recentemente, uma suposta carta psicografada atribuída aos pais de Suzane reacendeu o caso. Divulgada no canal do YouTube ‘O Espiritualista’ em outubro de 2023, a mensagem traz palavras de perdão e esperança dirigidas à filha.

“Minha querida filha, escrevo estas palavras em aflição, mas também cheio de esperança e amor incondicional por você. Quero que saiba, acima de tudo, que eu a amo e sempre amarei. Não importa quais erros tenha cometido”, teria escrito Marísia na carta.

A suposta carta atribui os crimes de Suzane à influência de más companhias, mas expressa confiança em sua capacidade de transformação. “Acredito que esses erros não definem quem você é e que você é capaz de se redimir”, diz um trecho.

A mensagem ainda destaca o desejo de que Suzane encontre paz consigo mesma e seja perdoada pelas pessoas ao seu redor: “Não estou aqui para julgá-la, mas para apoiá-la em sua caminhada de transformação. Sei que está arrependida e quer fazer as pazes consigo mesma e com os que magoou.”

O pai de Suzane também encerra a carta pedindo para que a filha se perdoe e se livre da culpa que carrega: “Não importa o que aconteça, nós amamos você.”

Relembre o crime

Suzane von Richthofen ficou conhecida por seu envolvimento no assassinato dos pais, Manfred e Marísia Von Richthofen, em 31 de outubro de 2002, em São Paulo.

O crime foi planejado por Suzane, então com 18 anos, e executado por Daniel e Cristian Cravinhos, seu namorado e o irmão dele, respectivamente.

Juntos, eles assassinaram o casal a pauladas enquanto dormiam. Após o crime, Suzane e os irmãos Cravinhos tentaram encenar um roubo na casa, mas investigações revelaram inconsistências na versão apresentada.

Suzane foi sentenciada a 39 anos de prisão, enquanto Daniel e Cristian Cravinhos também receberam penas extensas.


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

x