Caso Daniel Mastral: tese de assassinato é derrubada após investigação policial

Um detalhe na cena em que o teólogo Daniel Mastral foi encontrado morto pode derrubar a teoria de um assassinato. Uma câmera de segurança captou o momento em que ele chegou ao local, no último domingo (4).


O corpo estava em um condomínio em Aldeia da Serra, Barueri (SP). A tese de assassinato foi levantada por amigos de Mastral.

A Polícia Civil encontrou, no local, um revólver Taurus calibre 357 com uma única bala disparada. Um ponto relevante para classificar o caso como suicídio consumado é que os peritos checaram que a arma estava na mão esquerda.

Daniel, de 57 anos de idade, era canhoto. Além da arma, junto ao corpo de Daniel foram encontrados uma pochete de cor bege militar com “conteúdo desconhecido”, um blister contendo três munições calibre 357 intactas e o celular do escritor, que será usado nas investigações. O carro do teólogo também estava no local. As informações são do colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.

IRMÃO FALA EM SUICÍDIO

O irmão de Mastral, Laercio Agostinho Ferreira, usou uma conta aberta no Instagram para confirmar a morte do irmão. Aos seus mais de 2 mil seguidores, ele escreveu citando a causa da morte.

– É com muita tristeza que venho informar que meu irmão, Daniel Mastral, veio a óbito nesta data, por ter se suicidado. Estamos super abalados com essa notícia – declarou.

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