Surpreendido por uma hemorragia intracraniana nesta segunda-feira (9), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve que ser transferido às pressas de Brasília para São Paulo, processo que assessores próximos do petista compararam a uma “operação de guerra”.
Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a expressão empregada se refere à urgência com que tudo teve de ser feito para que o chefe do Executivo chegasse o mais rápido possível ao hospital Sírio-Libanês, onde passou por uma cirurgia.
O procedimento consistiu na drenagem de um hematoma causado pela queda que ele sofreu no banheiro do Palácio da Alvorada, em outubro. Segundo sua equipe médica, a cirurgia foi bem-sucedida, e ele permanecerá internado por ora sob observação.
O líder do Planalto sentiu dor de cabeça no fim do desta segunda, pouco antes de terminar de trabalhar. Ele foi levado ao Hospital Sírio-Libanês em Brasília e realizou uma ressonância magnética, que revelou a hemorragia intracraniana.
No momento, o presidente já se encontra acordado e consciente.