Colombianos estão mais pobres desde que Petro, amigo de Lula, ganhou as eleições

Gustavo Petro, amigo. do ex-presidiário Lula, está causando um verdadeiro caos econômico na Colômbia. O preço do dólar não parou de subir a ponto de milhares de cidadãos começarem a se desesperar. Desde que Gustavo Petro assumiu a presidência, mais colombianos passaram a ter uma visão negativa do peso, a moeda oficial do país.


Desde que Petro chegou à Casa de Nariño, o dólar passou de 4.300 pesos (0,91 euros), para mais de 4.800 pesos (1 euro); o que fez com que a moeda colombiana fosse a mais desvalorizada da América Latina desde julho, superada apenas pela Argentina, outro país liderado pela esquerda.

O ministro da Fazenda da Colômbia, José Antonio Ocampo, disse recentemente que o país vai “ter uma política macroeconômica responsável”, dando a impressão de que em breve poderá anunciar medidas para tentar controlar as flutuações cambiais. Por sua vez, Gustavo Petro decidiu culpar os Estados Unidos afirmando que “está praticamente arruinando todas as economias”.

Segundo Petro, a decisão de aumentar as taxas de juros do Banco teve o objetivo de evitar a saída de investimentos, para o qual chegou a propor a cobrança de um imposto; situação que deixou os investidores nervosos e impulsionou a alta do dólar.

Algo semelhante aconteceu em 14 de outubro, quando o dólar atingiu 4.700 pesos. Na ocasião, a ministra do Trabalho, Gloria Inés Ramírez, propôs o congelamento dos preços da cesta básica no âmbito da discussão do aumento do salário-mínimo para 2023.


A medida, muito parecida com a proposta por Hugo Chávez na Venezuela, serviu de catapulta para o preço do dólar. Em economia, dizer que você vai controlar os preços é como apertar o botão do alarme e abrir a porta para uma saída de emergência.

*Com informações da Gaceta Espanha

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