Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, na manhã desta quinta-feira (22/09), como noticiado pelo Vista Pátria, pediu a punição dos institutos de pesquisas que “erram demasiado ou intencionalmente”, por meio da plataforma Twitter.
Com a repercussão do post em tom negativo pelas mídias de esquerda, como a Folha de São Paulo, que acusou o parlamentar de “lançar insinuações sobre pesquisas” e, a jornalista Mônica Bergamo, afirmar que Lira “partiu para o ataque”, o deputado federal diz que não acusou “nenhum instituto de manipular pesquisa”.
Segundo o post de Lira, ele “apenas, como milhares de brasileiros”, não entende tantas divergências” e alerta: “Quem vestiu a carapuça precisa se explicar.”. Em defesa das questionáveis pesquisas eleitorais, a assessora do PT, Bergamo, que nos últimos dias têm feito diversos posts tentando derrubar a Jovem Pan no YouTube, disse que “não há divergências entre os principais institutos” e pediu que o deputado da Casa se informe: “ninguém é obrigado a entender de pesquisa. Mas pode se informar”.
Por fim, Bergamo sacou a carta da Ciência: “Pesquisas balizam decisões de governos e de empresas na democracia. CIÊNCIA!”. Pesquisas eleitorais estão se tornando o novo dogma inquestionável. Assim como a pandemia, vacinas contra o vírus chinês e a urna eletrônica.
