Confira valor que Juliana Oliveira cobra de Otávio Mesquita na ação judicial

A polêmica envolvendo a comediante Juliana Oliveira e o apresentador Otávio Mesquita ganhou um novo capítulo no âmbito judicial. No dia 8 de agosto, a defesa de Juliana apresentou uma reconvenção contra Mesquita, solicitando uma indenização de R$ 150 mil.

Juliana o acusa de estupro durante a gravação do programa The Noite, em abril de 2016. Segundo ela, foi agarrada e apalpada contra sua vontade, chegando a resistir fisicamente às ações do apresentador. O caso repercutiu amplamente nas redes sociais, uma vez que a situação ocorreu diante de mais de cem pessoas no estúdio.

Por sua vez, Otávio Mesquita nega veementemente as acusações, afirmando que o episódio teria sido uma “brincadeira combinada”. Ele também move uma ação contra Juliana, pedindo uma indenização de R$ 50 mil, valor que pretende destinar à ONG Recomeçar.

O processo corre na 11ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo e está vinculado a um inquérito policial aberto pela Polícia Civil, após solicitação da promotora de Justiça Priscila Longarini Alves, da Promotoria Criminal de Osasco. O inquérito investiga a denúncia formalizada por Juliana contra Mesquita, que ocorreu em março, após representação entregue ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP).

A promotora destacou que há “elementos que necessitam de maior investigação quanto à prática de eventual infração contra a dignidade sexual”, o que mantém o caso em andamento.

Veja o que diz  a defesa Otávio Mesquita:
“Tivemos acesso à manifestação ofertada pelo patrono da Sra. Juliana nos autos da ação indenizatória contra ela proposta. Mantemos nosso posicionamento anterior e a apresentação de defesa, inclusive com o pedido reconvencional apresentado – o que já era por nós esperado – não altera a nossa plena convicção não só de inocência do Sr. Otávio Mesquita, mas sim do seu direito de ver reconhecida a injustiça contra ele praticada, com a condenação da Sra. Juliana ao pagamento de indenização por danos morais, a ser revertida à caridade. Há uma grande diferença entre o direito constitucional de petição e a injustiça praticada contra o Sr. Otávio Mesquita e exporemos esta questão nos autos do processo tão logo nos seja concedido o prazo para tanto.”


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