A Prefeitura de São Paulo respondeu, no início da tarde desta terça-feira (21/1), o pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para que Ricardo Nunes (MDB) explicasse a construção de um muro de alvenaria na Cracolândia.
Na resposta, a gestão municipal defende que “a construção do muro não visou segregar, excluir ou restringir o direito de ir e vir das pessoas em situação de rua. Pelo contrário, a medida tem caráter preventivo e protetivo, buscando evitar acidentes, especialmente atropelamentos”.
A prefeitura ainda defende que “a execução de ordem para destruição do muro teria efeitos e danos irreversíveis”.
A resposta acontece no âmbito de uma ação Ação por Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) movida pelo PSol contra a gestão Nunes que pede que o muro seja derrubado.