Uma rede clandestina foi montada por diplomatas dentro do Itamaraty como forma de sabotagem ao governo do presidente Jair Bolsonaro. Até encontros clandestinos foram realizados para debater e definir temas e passos. O grupo buscava atuar contrariamente às determinações do executivo federal e agiam por conta própria. Dentre os objetivos da rede cladestina estavam:
” – Permitir que o outro país tivesse tempo para reagir a mudanças na política externa do Brasil, sem que uma crise fosse estabelecida;
– Preservar a credibilidade do Brasil no exterior e salvar décadas de uma construção da diplomacia nacional; “
Os diplomatas chegaram a montar um quema de contatos diretos com governos estrageiros, ou seja agiam por conta própria, burlando o governo brasileiro, além disso também não atuavam com empenho em instruções que recebiam de brasília, assim boicotando o Brasil em reuniões da ONU, OMS e OEA.
Como se não bastasse gravavam reuniões estratégicas, vazavam informações e copiavam documentos. Para completar realizavam reuniões sem registros na agenda oficial, impedindo que certos temas entrassem no radar da direção.
Tais atos poderiam ser entendidos como crime de lesa-pártia previsto na lei brasileira.
O fato foi revelado pelo colunista Jamil Chade do UOL, que tratou em seu texto o tempo em tom positivo.
