Mais de vinte anos depois de Hugo Chávez iniciar seu “socialismo do século XXI”, a América Latina se vê novamente cercada de governantes esquerdistas. Chávez e seu padrinho Fidel Castro morreram, mas seus fantasmas ainda assombram nosso continente e todo o mundo, como registra o livro “HUGO CHÁVEZ O ESPECTRO”, profundamente estudado no I Grupo de Leitura do canal Valdinei Martins.
Em seus momentos finais, Chávez entregou a Venezuela a seu pupilo, Nicolás Maduro. Na Argentina, depois de um breve governo liberal, o casal kirchner volta à cena, tendo a ex-presidente e ex-primeira dama, agora como vice de Alberto Fernándes. A Bolívia, depois de treze anos sob o governo cocaleiro de Evo Morales, viu o partido dele voltar ao poder em 2020. Já o Chile, elegeu um líder estudantil de trinta e seis anos de idade, incluindo a defesa do aborto na Constituição. Os peruanos elegeram Pedro Castilho, um líder sindical. Neste mesmo sentido, tivemos agora a eleição do (ex) guerrilheiro Gustavo Petro, na Colômbia.
É neste ambiente que o Brasil se prepara para a mais importante eleição da nossa história recente. Ao longo dos anos dois mil, a esquerda construiu uma monstruosa estrutura de poder, enquanto iludia o povo com artifícios econômicos que levaram as economias nacionais ao colapso. A crise econômica levou ao fim o principal ativo da esquerda, somando-se a isso o desconforto social causado pela bandidolatria, intrínseca à esquerda e a degradação provocada pela defesa de pautas revolucionárias como aborto, gênero e drogas.
Em 2016, a esquerda começa a experimentar suas primeiras derrotas desde 1998: impeachment de Dilma, eleição de Macri na Argentina, prisão de Lula e demais líderes do PT, a humilhante fuga do boliviano Evo Morales e a eleição de Jair Bolsonaro no Brasil. A esquerda que hoje reassume o poder na América Latina é uma esquerda envelhecida, apressada em consolidar seu poder, vingativa e convencida de que não pode dar a menor chance a seus adversários.
O regime de Maduro na Venezuela, dispensa apresentações. A ex-presidente boliviana, Jeanine Añes, que assumiu o poder após a fuga de Evo Morales, está presa há um ano e meio, condenada este ano a dez anos de prisão. No início do mês, Iván Duque, presidente colombiano, foi condenado a cinco dias de prisão domiciliar, pela suprema corte do seu país. No Brasil, a esquerda diariamente constrói narrativas na tentativa de criminalizar as ações do Presidente Bolsonaro.
O Brasil é o pilar de sustentação da liberdade no nosso continente. Apoiar o Presidente Bolsonaro e agir em defesa da liberdade no nosso país é uma questão de sobrevivência. Imbuídos desta consciência, que o Vista Pátria e o Movimento Conservador, mais uma vez, se unem a milhares de brasileiros para uma manifestação histórica que acontecerá no dia 31/07/2022, às 10h na Praia de Copacabana, em frente à Rua Miguel Lemos.
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