O ex-participante do Big Brother Brasil, Gabriel Santana, compartilhou recentemente uma experiência envolvendo uma operação policial em sua residência, localizada em São Paulo. A situação ocorreu em um dia desta semana, possivelmente na segunda ou terça-feira, e foi narrada por ele em um vídeo publicado em sua conta no Instagram.
Gabriel relatou que acordou pela manhã e, ao ouvir batidas na porta, foi surpreendido por dois homens armados. “Imagina acordar e ser recebido com duas armas apontadas para sua cabeça? Foi o que aconteceu comigo essa semana. Acordei, acho que era segunda ou terça-feira, muito tranquilo e ouvi alguém batendo na minha porta. Falei: ‘Como assim tem alguém batendo na minha porta? Deve ser algum da portaria, porque não me interfonaram’. Desci de cueca, abri a porta lateralizado e, quando eu abro, tinha dois caras, cada um com uma pistola apontada para minha cara”, contou ele.
Segundo Gabriel, os policiais estavam cumprindo um mandado de busca e apreensão e, após a apresentação do documento, ele foi questionado sobre passagens pela polícia e sobre a presença de objetos suspeitos em sua residência. “Me joguei para trás, bem dramático, como numa cena de filme e pedi calma. Eram da polícia. Eles tinham um mandado de busca e apreensão para entrar na minha casa, me mostraram, pediram para me acalmar e perguntaram se eu tinha passagem pela polícia e se tinha alguma coisa na minha casa”, explicou.
Durante a abordagem, os agentes solicitaram a Gabriel que reconhecesse um casal que havia morado no local antes dele. “Quando puxaram meu nome, viram que eu não estava fichado e não tinha B.O nenhum, eles foram super de boa. Eles começaram a trocar ideia comigo e pediram para eu reconhecer duas pessoas, que era um casal de origem oriental. Segundo eles, esse casal morou aqui um tempo onde estou morando e eles eram traficantes”, revelou o ex-BBB.
A operação que envolveu a residência de Gabriel faz parte de uma ação do Denarc (Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico) que, em São Paulo, cumpriu 60 mandados de prisão e outros cem mandados de busca e apreensão. A operação investiga uma quadrilha internacional especializada na produção, distribuição e comercialização de metanfetamina. Segundo as autoridades, o grupo é liderado por membros de uma máfia chinesa e inclui traficantes ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital), além de criminosos oriundos da Nigéria, México, Portugal e Colômbia.