Edson Fachin, na terça-feira (15/02), após a reunião de com a presença do ainda presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e do ministro Alexandre de Moraes, o futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou que sua gestão vai priorizar o combate a desinformação.
Fachin reconhece os ataques cibernéticos contra a segurança da lisura das eleições é uma preocupação crescente do Tribunal e combater os ataques e a desinformação serão seus maiores desafios frente a Corte:
“Há riscos de ataques de diversas formas e origens. A Rússia é uma das origens, e vem crescendo. A guerra cibernética na justiça eleitoral foi declarada há algum tempo. Violar a estrutura do TSE abre uma porta para a ruína da democracia e aqueles que patrocinam esse caos sabem o que estão fazendo”.
O ministro, que toma posse no dia 22 de fevereiro e se manterá na condução do TSE até agosto, quando Alexandre de Moraes assume a cadeira, disse que está atento e preparado para as possíveis ameaças ‘ruidosas’ e ‘distorções’:
“Teremos também pela frente as ameaças ruidosas do populismo autoritários, com teorias e distorções que tentam atingir a história da justiça afrontando perversamente a justiça eleitoral”.
*Com informações da Gazeta Brasil.