Família de Juliana denuncia outra vaquinha on-line falsa: “Não doem”

perfil criado no Instagram pelos familiares de Juliana Marins, brasileira que morreu depois de cair de uma trilha na ilha de Lomboke, na Indonésia, e esperar resgate na borda do vulcão Rinjani por quatro dias, denuncia várias tentativas de golpe na internet usando o nome da jovem.


Na tentativa mais recente, golpistas criaram uma vaquinha on-line se passando pela família da brasileira, e pediram R$ 20 mil para o traslado do corpo de Juliana ao Brasil. Foram arrecadados mais de R$ 11 mil antes de a conta sair do ar.

“Já dissemos e repetimos: a família não abriu nenhuma vaquinha. Não doem, é fake”, alerta o perfil oficial criado para fornecer informações sobre o caso de Juliana Marins na Indonésia.

Nessa quarta-feira (25/6), o prefeito de Niterói (RJ), Rodrigo Neves (PDT), informou que custeará o traslado do corpo de Juliana Marins.

Por meio da rede social X, ele disse ter conversado com a irmã da brasileira, Mariana, e que assumiu o compromisso de custear a viagem que trará o corpo de Juliana da Indonésia para Niterói, de onde ela era natural.


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