Nesta quinta-feira (21), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, foi sorteado relator do pedido de Robinho para evitar a prisão imediata ordenada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O habeas corpus foi impetrado pelos advogados do ex-jogador de futebol às 23h10 de quarta-feira (20). A defesa ainda pode recorrer da decisão ao próprio STJ e ao STF.
Os advogados de Robinho pretendem que o ministro do STF que assumirá o caso acolha os argumentos e suspenda a ordem de prisão autorizada pelo STJ até que os recursos que ainda podem ser apresentados sejam julgados.
Agora, o STJ precisa enviar uma comunicação oficial para a Justiça Federal em Santos (SP) com a cópia da sentença traduzida, a carta de sentença, a certidão de julgamento para que o tribunal santista possa expedir a ordem de prisão do ex-jogador.
O STJ decidiu que Robinho deve cumprir no Brasil a pena de 9 anos de prisão pelo crime de estupro coletivo ao qual foi condenado na Itália.
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