Se você acha cota um absurdo, vai se indignar com essa notícia. DOIS POR CENTO das cotas reservadas nos concursos para a Defensoria Pública de São Paulo serão reservadas para transexuais.
TRINTA E SETE POR CENTO DAS VAGAS já têm donos através das cotas: 30% para negros e indígenas, 5% para deficientes e 2% para transexuais. Isso sem contar a cota para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, que levam 12,5% das vagas reservadas.
As reservas para negros, indígenas e pessoas trans valerão pelo período inicial de dez anos, devendo ser renovadas sucessivamente pelo mesmo prazo “se as desigualdades ainda persistirem”.
Os candidatos serão submetidos a uma ‘banca examinadora composta de membros com paridade de gênero e raça’.
*Com informações da Revista Oeste
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