Thomas Matthew Crooks, o homem que atirou contra Donald Trump em um comício no Condado de Butler, na Pensilvânia, no último sábado (13/7), pediu uma folga ao seu chefe alegando que tinha “algo para fazer”. As informações são de autoridades policiais norte-americanas.
O atirador teria dito aos colegas que voltaria às suas funções no domingo. Às 15h de sábado (horário local), Crooks estava na área de triagem de segurança para o comício do ex-presidente dos Estados Unidos.
Thomas levantou suspeitas pela primeira vez quando passou pela triagem carregando um telêmetro, objeto semelhante a um pequeno par de binóculos, usado por caçadores e atiradores de alvo para medir distâncias ao preparar um tiro de longo alcance.
Apesar de portar um telêmetro, o atirador não foi impedido de passar pelo ponto de verificação de segurança, mas atraiu a atenção dos seguranças, que ficaram o observando até ele deixar a área segura.
Os investigadores não sabem afirmar para onde Crooks foi depois que deixou a área de triagem, mas desconfiam que ele tenha ido até o carro para pegar o rifle. Thomas Matthew Crooks foi baleado e morto pelo serviço secreto segundos depois de atirar contra Donald Trump.