A prometida assistência de 18 bilhões de euros, é vista como uma parte crítica da contribuição do ocidente para ajudar o governo ucraniano a pagar por serviços básico no próximo ano. A Hungria disse não ter objeção em princípio ao empréstimo, mas argumentou que assitência deveria ser fornecida pelos estados membros da UE individualmente.
Ocorre que a comissão europeia, o órgão executivo da UE, está buscando a aprovação de uma proposta para levantar ofinanciamento em si, em vez de sondar os Estados membros, o que tornaria os pagamentos regulares do bloco muito mais fáceis. Funcionários da comissã disseram que querem entregar o financiamento para a Ucrânia em Janeiro.
