O Juiz Federal de Goiás, Ronie Souza, fez algumas considerações para o Vista Pátria, sobre o que ele faria para que o Brasil não se torne uma Venezuela. O magistrado acredita que, diante da eleição de Lula, grandes mudanças negativas podem ocorrer no Brasil.
“Diante de tão grandes ameaças de mudanças que possam nos transformar ao modelo de Cuba, Venezuela, Argentina, Coreia do Norte dentre outros modelos do “cão” que destruíram o futuro, o presente (e até o passado) de alguns povos, o que fazer para não acontecer aqui o que sucedeu antes em todos os outros, sem falar na tragédia recente em nosso solo, por igual experimento canhoto, esquecida não sei por qual razão (ou talvez saiba a razão…).”, ponderou o magistrado.
Caso o medo que assola o país venha a se concretizar, o juiz afirma que a primeira ‘cousa’ a ser feita é fortalecer a crença em Deus e não se deixar calar frente a “A primeira cousa que faria, seria de fato detestar os detestáveis. No verdadeiro “ódio do bem” (e aqui é só licença poética), como nos dão exemplos os Salmos da Bíblia. Negaria, porém, o falso “ódio do bem” esquerdista, pois essa modalidade deles é assassina de reputações, isso, quando mais branda. Odiaria sempre a iniquidade, a covardia, a injustiça, a tirania, a corrupção e levaria a Deus a minha queixa, como o salmista.”
“A primeira cousa que faria, seria de fato detestar os detestáveis. No verdadeiro “ódio do bem” (e aqui é só licença poética), como nos dão exemplos os Salmos da Bíblia. Negaria, porém, o falso “ódio do bem” esquerdista, pois essa modalidade deles é assassina de reputações, isso, quando mais branda. Odiaria sempre a iniquidade, a covardia, a injustiça, a tirania, a corrupção e levaria a Deus a minha queixa, como o salmista.”
Na íntegra
“Diante de tão grandes ameaças de mudanças que possam nos transformar ao modelo de Cuba, Venezuela, Argentina, Coreia do Norte dentre outros modelos do “cão” que destruíram o futuro, o presente (e até o passado) de alguns povos, o que fazer para não acontecer aqui o que sucedeu dantes em todos os outros, sem falar na tragédia recente em nosso solo, por igual experimento canhoto, esquecida não sei por qual razão (ou talvez saiba a razão…).
A primeira cousa que faria, seria de fato detestar os detestáveis. No verdadeiro “ódio do bem” (e aqui é só licença poética), como nos dão exemplos os Salmos da Bíblia. Negaria, porém, o falso “ódio do bem” esquerdista, pois essa modalidade deles é assassina de reputações, isso, quando mais branda. Odiaria sempre a iniquidade, a covardia, a injustiça, a tirania, a corrupção e levaria a Deus a minha queixa, como o salmista.
A segunda cousa que faria, seria apegar-me mais ainda ao estudo e ao ensino, na busca da verdade e do conhecimento verdadeiro e útil em meu favor e de meus semelhantes. Lutaria sem trégua no grande mar da mentira e no pântano lodoso da falsidade para que não me entregasse à submersão para que pudesse ajudar a muitos salvarem-se do afogamento nessa podridão.
A terceira cousa, seria buscar mais fundo as raízes da minha Nação. Investigaria cada livro empoeirado, cada museu antigo, cada relíquia de memória que pudesse inspirar sentimentos e desejos nobres que me ajudassem a não sucumbir às propostas vazias de mentalidades apátridas e lesa-pátria. Me juntaria aos compatriotas nostálgicos a cantar os hinos fundantes e a rogar a Deus que nos desse de novo uma chance.
A quarta cousa, seria apegar-me muito mais ainda ao Conservadorismo, no meio da onda que ameaçasse quebrar tudo que se chama tradição, estabilidade, segurança, paz, felicidade, Família, amor fraternal, bem comum, honra, fidelidade, gratidão. Colocar-me-ia na disciplina do trabalho, estudo, meditação, silêncio, oração, celebração, comunhão fraternal e outras virtudes associadas a conservar as boas dádivas e bênçãos dadas por Deus ao homem.
Por último e mais importante, buscaria de fato a seguir o mandamento do Senhor Jesus Cristo: “amar a Deus sobre todas as coisas”, lembrando-me no meu cotidiano do que disse Santo Agostinho: “ame a Deus e faça o que quiser” – em tudo buscando a ajuda daqueles que estivessem há mais tempo nessa jornada e cujos frutos me dessem sinais de que de fato fossem sinceros nessa empreitada.
Pensei nisso em razão de verificar que nosso problema não é técnico, tecnológico, burocrático, administrativo, econômico, político, filosófico, social – principalmente, mas sim um grande problema coletivo de natureza moral, ou pior, a sua grande escassez. A nossa Nação está apodrecida moralmente, morta, e precisa de que ao menos alguns nasçam de novo.”