Ao participar de uma sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, demonstrou sua torcida pela continuação das saidinhas de presos e atacou o Congresso, usando-o de “punitivista”.
Além disso, na opinião do ministro, o Poder Legislativo teve uma “visão de encarceramento exacerbado” ao aprovar a lei que limitou a possibilidade de saídas temporárias para presos, a chamada “saidinha”.
Criminosos são soltos durante 35 dias por ano, sobretudo em datas comemorativas, a pretexto de visitarem suas famílias, incluindo aqueles condenados por feminicídio, por assassinarem as mães dos seus filhos, senão os próprios filhos, ou mataram seus pais, ou sejam, criminosos que não pensaram na família quando fizeram opção pelo banditismo.
Na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou parcialmente a lei e manteve a refgalia para a bandidagem. O veto foi sugerido pelo próprio Lewandowski, ativista do “desencarceramento”.
“Recentemente, o Congresso Nacional aprovou uma lei em que praticamente extinguiu as saídas temporárias dos presos que se encontram no regime semiaberto O Congresso Nacional, com uma visão punitivista, uma visão de encarceramento exacerbado, acabou com essas saídas temporárias”, declarou o ministro.
- PCC: operação prende políticos de 4 partidos e MDB suspende vereador
- Moraes autoriza depoimentos de representantes do X