Um levantamento divulgado nesta quinta-feira, 30, pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o atual governador, Ibaneis Rocha (MDB), são os favoritos para o Senado pelo Distrito Federal.
Nos dois cenários, Michelle e Ibaneis lideram. No cenário 1, a ex-primeira-dama tem 34,1% das intenções de voto, e o governador, 30,2%. No cenário 2, os números são semelhantes. 34,3% e 30,7%, respectivamente. A terceira colocada nos dois cenários é a senadora Leila Barros, a Leila do Vôlei (PDT).
Também estão na sondagem os nomes da deputada federal Erika Kokay (PT), do deputado federal Fred Linhares (Republicanos), do ex-governador Paulo Octávio (PSD), da deputada federal Bia Kicis (PL), do ex-senador Reguffe (Solidariedade), do desembargador aposentado e advogado Sebastião Coelho (Novo) e do senador Izalci Lucas (PL).

A pesquisa foi feita entre 23 e 27 de outubro com 1.506 eleitores do Distrito Federal. A amostra atinge um grau de confiança de 95% e tem margem de erro de 2,6 pontos porcentuais para os resultados gerais.
Cenários para o governo do Distrito Federal
A pesquisa também mostra a preferência do eleitorado para o governo do Distrito Federal em 2026. A atual vice-governadora, Celina Leão (PP), lidera nos dois cenários. No primeiro, ela tem 32,2% das intenções de voto, e no segundo, 36,9%
O segundo colocado nos dois cenários é o ex-deputado, ex-senador e ex-governador do DF José Roberto Arruda (PL). Ele tem 29,8% e 32,7% nos dois cenários, respectivamente.
Também estão listados o ex-deputado distrital Leandro Grass; o ex-interventor do DF Ricardo Cappelli; e a deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania).
Num eventual segundo turno, Celina Leão fica em empate técnico com Arruda e vence Grass, e Arruda derrota Grass.

Outro dado da pesquisa é a avaliação do governador Ibaneis Rocha. Seu governo é aprovado por 61% dos eleitores, desaprovado por 35,9%, e 3,1% não opinaram.
Qualitativamente, 43,3% acham o governo bom (35,1%) ou ótimo (8,2%); 29,9% o acham regular; e 25,1% consideram a gestão ruim (11,8%) ou péssima (13,3%).