Lacração e falsas acusações fazem parte do universo esquizofrênico da esquerda. Se uma mulher não é contrata, não é por incompetência e sim, por ser mulher, por exemplo. E, eles saem acusando como se, o fato criado na mente perturbado deles, fosse verdade.
Homens são espancados e mortos por falsas acusações de estupros e assédios. Pessoas perdem seus empregos por serem acusadas de racismo, gordofobia ou qualquer coisa, quando os desejos dos militantes não são plenamente atendidos.
Mas a tática lacradora e vitimista não deu certo na cidade de Americana, interior de SP. A juíza Fabiana Calil Canfour de Almeida, da 1ª Vara Cível do Foro Central de Americana, condenou uma mulher negra a pagar uma indenização por danos morais de R$ 5 mil por postar que não foi contratada em uma boutique devido à cor da sua pele. O processo foi movido pela dona da boutique, que leva o seu nome.
A lacradora e vitimista fez o seguinte comentário no Twitter: “acabei de ver uma publicação de uma loja daqui de Americana.. dos patrões com os funcionários e agora entendi pq mesmo mandando vários currículos nunca consegui trabalhar lá kkkkkkk só brancos”. Ao ser questionada sobre qual loja ela se referia, a mulher acabou postando o nome da boutique logo abaixo.
Para Almeida, “tal pensamento remete ao absurdo de imaginar que a requerente deva receber diversos currículos de pessoas buscando trabalho em seu estabelecimento e que todos aqueles entregues por pessoas brancas sejam aprovados e contratados”.
Para ela, a mulher tornou pública uma impressão de discriminação que, não sendo comprovada, se trata de conduta prejudicial cujo dano independe de mensuração do alcance da postagem e do crescimento de seguidores da dona da loja em questão.
A juíza acolheu parcialmente o pedido indenizatório, por considerar o valor pretendido pela dona da boutique, de R$ 15 mil, exacerbado.
*Com informações do Jota.