A mais recente pesquisa AtlasIntel com as intenções de voto para as eleições presidenciais de 2026, divulgada nesta terça-feira (11), apontou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), seria o único nome a fazer frente ao presidente Lula (PT) caso o pleito do próximo ano fosse hoje. Segundo o levantamento, a diferença entre os dois é de um ponto percentual.
Na pesquisa, foram testados cinco cenários de segundo turno, um deles inclusive considerando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como o rival de Lula. Segundo o levantamento, Bolsonaro teria 43,4% da preferência, contra 47,6% do atual chefe do Executivo.
Tarcísio, por sua vez, aparece com 44,7% das intenções de voto, contra 45,7% de Lula. Como a margem de erro da sondagem é de dois pontos percentuais para mais ou menos, o resultado indica um empate técnico entre os dois.
Em um terceiro cenário, com o rival de Lula sendo o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), o petista aparece com 47,4%, contra 36,5% do candidato goiano.
Em outros dois cenários, nos quais a vantagem de Lula seria maior, foram colocados como opositores do atual ocupante do Palácio do Planalto o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que teria 36,4%, contra 49,6% do atual presidente; e o empresário Pablo Marçal (PRTB), com 29,7% da preferência, contra 49,8% do chefe do Executivo.
PRIMEIRO TURNO
A pesquisa AtlasIntel também fez a simulação de dois cenários de primeiro turno para 2026. No primeiro deles, Lula aparece na liderança com 41,1% dos votos e é seguido no top 5 por Tarcísio de Freitas (26,2%), Ronaldo Caiado (5,9%), pelo cantor Gusttavo Lima (5,6%) e pela ministra Simone Tebet, do MDB (4,1%).
Já em um segundo contexto, no qual o nome de Tarcísio é substituído pelo do deputado federal Eduardo Bolsonaro, Lula lidera com 40% e tem como seus quatro principais rivais o próprio Eduardo (24,2%), Ronaldo Caiado (7,5%), Gusttavo Lima (5,2%) e Simone Tebet (4,4%).
SOBRE A PESQUISA
O levantamento realizado pela empresa AtlasIntel entrevistou 3.125 eleitores de 27 a 31 de janeiro. A margem de erro foi de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.
