Preso político denuncia comida com ratos na Papuda

Radialista Max Pitangui fez uma grave denúncia na última sexta-feira (6/20), sobre a alimentação fornecida aos prisioneiros custodiados na Papuda no Centro de Detenção Provisória CDP2 no DF.

Através de uma carta publicada pela sua esposa, o preso político denunciou uma recorrência de irregularidades na comida dos presos. Culminando no ápice de servirem pedaços de ratos na refeição fornecidas aos internos.


Max estava desde julho no Paraguai, onde obteve uma autorização provisória de asilo, que era válida por 90 dias. Na quinta (14), segundo informações passadas ao advogado, o radialista recebeu um comunicado do Conare, órgão paraguaio de imigração. A orientação era de que ele deveria comparecer a um escritório para supostamente tratar da documentação que permitiria a permanência definitiva dele no país vizinho ao Brasil.

Contudo, ainda de acordo com o advogado, Pitangui foi interceptado por agentes da Interpol, a polícia internacional, ao sair de casa, quando estava a caminho da reunião. “Doutor, eu caí em uma armadilha. Eu fui traído pela Justiça brasileira e agora traído pela paraguaia”, disse o radialista ao advogado pelo telefone.

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