O advogado especial John Durham descobriu que a campanha de Hillary Clinton pagou a uma empresa de tecnologia para ‘hackear’ as comunicações privadas de Donald Trump, mesmo depois que ele foi eleito presidente, prova definitiva de que ele foi alvo de espionagem.
Trump, ao ouvir a notícia, disse: “A recente alegação do procurador especial Robert Durham fornece evidências indiscutíveis de que agentes pagos pela campanha de Hillary Clinton espionaram minha campanha e minha presidência em um esforço para criar uma conexão totalmente fabricada com a Rússia”
“Este é um escândalo muito maior em escala e alcance do que Watergate, e aqueles envolvidos nele que sabiam da espionagem deveriam ser processados. Em um período de tempo mais firme em nosso país este crime teria sido punido com a pena de morte. Além disso, devem ser pagas reparações para aqueles que foram prejudicados por essas ações”, disse Trump.
Trump, o único presidente a ser submetido a dois julgamentos de impeachment, ambos fracassados, lidou, durante a sua gestão, com a suspeita de ter entrado em conluio com as autoridades russas para manipular as eleições que lhe deram a vitória, o famoso ‘russo trama’ que teve sua própria investigação que durou mais de dois anos e não deu em nada.
O que começou a vislumbrar-se, entretanto foi um complô, este verdadeiro, de espionagem ao então candidato e depois ao presidente Trump, associado à conspiração para expulsar o presidente da Casa Branca com a desculpa de falso conluio com Putin.
Tom Fitton, autor, verificador de fatos e presidente da Judicial Watch, reagiu à notícia com um comentário contundente na rede social Twitter: “Obama sabia. Clinton sabia. Biden sabia. Comey sabia. Brennan sabia. McCabe sabia. Strzok sabia. Clapper sabia. Schiff sabia. O FBI sabia. O Departamento de Justiça sabia. A CIA sabia. O Departamento de Estado sabia. Todo mundo sabia. Eles sabiam que Trump era inocente, mas o difamaram e o espionaram. O pior escândalo da história do país. Trump é vítima de um crime”.
Vítima ou não, as revelações colocam preto no branco o que os democratas e a grande mídia queriam descartar como uma “teoria da conspiração absurda”, a saber: Trump mal conseguiu governar porque seus esforços foram continuamente torpedeados de dentro, pelo deep state que eles querem negar ser evidentes e no qual as agências de Inteligência desempenham um papel preocupantemente importante.
No Twitter, o “trend topic” do dia nos Estados Unidos foi “Trump estava certo”, mesmo acima dos referentes ao Superbowl, o evento esportivo do ano.
*Com informações da Gaceta Es