Pavel Durov, criador do Telegram, não cedeu as investidas ditatórias do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), despertando o ímpeto tirânico do ministro que tenta regulamentar e censurar as redes sociais.
O TSE está incomodado com a falta de controle do aplicativo de mensagem que, segundo o ministro, têm potencial de disseminar desinformação. A Corte eleitoral vai discutir partir de fevereiro a possibilidade de vetar o Telegram nas campanhas eleitorais deste ano. A plataforma criada na Rússia não possui representação no Brasil para receber e cumprir ordens judiciais.
Se a intenção real fosse combater o crime, celular dentro da cadeia seria proibido. As operadoras responderiam dezenas de processos por facilitação até de execução determinadas de dentro da carceragem. A intenção é clara: Controle de informação e censura.
De acordo com dados do TSE, o Telegram está presente em 53% dos smartphones ativos no País. Apesar disso, a plataforma tem ignorado pedidos de controle e censura das autoridades brasileiras
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