Urnas eletrônicas: um tabu em meio ao jogo

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) afirmou nesta terça (19/07), que os juízes eleitorais “prosseguirão firmes e velarão pela ocorrência de eleições pacíficas e ordeiras”. Após a manifestação feita pelo presidente Bolsonaro (PL), a embaixadores estrangeiros sobre a transparência das eleições brasileiras, feita na segunda (18/07).

“O trabalho realizado pelos ministros e ministras do TSE, responsáveis maiores pela condução do pleito, não pode ser vilipendiado às vésperas das eleições, sendo inadmissíveis ataques pessoais aos principais atores da Justiça brasileira. Os juízes e juízas eleitorais prosseguirão firmes e velarão pela ocorrência de eleições pacíficas e ordeiras — como tem sido a tradição no Brasil desde a promulgação da Constituição Federal de 1988”, afirmam os magistrados.

Os magistrados dizem “continuamente testado por organismos internacionais autônomos”. Os ministros confiam plenamente no sistema eletrônico atual e não curvam-se aos anseios da população sobre o pedido de transparência nas eleições desse ano.

“Nunca se comprovou a existência de fraudes, apesar das verificações públicas a que as urnas eletrônicas são submetidas periodicamente”.
Afirmam os ministros.


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