O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu aviso laranja de perigo de tempestade para 184 municípios. Nesta segunda-feira (30/9), também é previsto perigo potencial de chuvas intensas em algumas regiões brasileiras.
Os alertas laranjas para perigo de tempestade são para o norte mato-grossense, o leste rondoniense, Madeira-Guaporé e o centro-sul mato-grossense. Nessas áreas, são previstos entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia de chuva, ventos intensos (de 60 a 100 km/h), e queda de granizo. O alerta ficará em vigor até as 10h de terça-feira (1º/10).
O sudoeste, sudeste e noroeste do Rio Grande do Sul, além da área metropolitana de Porto Alegre e do centro ocidental e oriental do estado, têm aviso de perigo de tempestade. O alerta tem início às 14h desta segunda-feira (30/9) e ficará em vigor até as 12h de terça.
São previstos entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia de chuva, ventos intensos (de 60 a 100 km/h) e queda de granizo. Há, ainda, risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.
O Inmet ainda prevê, com alerta amarelo para perigo potencial, chuvas intensas no ocidente e oriente do Tocantins e no nordeste mato-grossense.
Estados em alerta
O alerta de tempestade abrange uma grande parte de municípios, distribuídos da seguinte forma:
- Mato Grosso: 54 municípios;
- Rondônia: 50 municípios;
- Rio Grande do Sul: 80 municípios.
Já o alerta amarelo para chuvas intensas está distribuído da seguinte forma:
- Tocantins: 74 municípios;
- Mato Grosso: 6 municípios.
Impactos da tempestade
As tempestades previstas podem provocar alagamentos, queda de galhos de árvores, danos em áreas agrícolas e, em menor escala, interrupção no fornecimento de energia elétrica.
O Inmet reforça a importância de que a população siga algumas recomendações para evitar acidentes e minimizar danos, como:
- evitar o uso de aparelhos eletrônicos conectados à tomada durante as tempestades;
- evitar se abrigar sob árvores em caso de fortes rajadas de vento;
- não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de publicidade; e
- contatar a Defesa Civil (199) ou o Corpo de Bombeiros (193) em caso de emergências.