A cantora anunciada como a escolha para assumir o Ministério da Cultura deve à Receita, à Previdência e ao próprio ministério, que acusa a ONG da artista de irregularidades. No total ela cumula dívidas de 1 milhão de reais.
O Ministério da Cultura pede a devolução de recursos repassados a ONG Associação Fábrica Cultural, fundada pela cantora, que é acusada de irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e foi condenada a devolver R$338mil aos cofres públicos por irregularidades encontrasas em um convênio assinado com o Ministério em 2010 (governo Lula).
Os valores repassados pelo governo a ONG teriam sido usados para promover um seminário sobre culturas identitárias.
As irregularidade apontadas são:
– Cotação fictícia de preços;
– Contratação de serviços não realizados;
– Superfaturamento de Compras;
– Pagamento para pessoas com vínculos na administração pública.
Um pagamento suspeito indentificado pelo TCU seria para um empresa que tiha em seu quadro societário duas diretoras da própria ONG.
Em dezembro de 2020 a ONG foi condenada a devolver recursos, o que nunca ocorreu.
Já na época do governo Temer, Cristiane Brasil teve sua posse como ministra do trabalho suspensa pelo STF, por conta de condenações que a ex-deputada teria sofrido na Justiça do Trabalho.
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