Suspeita de resgate de Marcola deixou penitenciária em alerta máximo

A Penitenciária Federal de Brasília (DF) passou meses em alerta máximo de segurança, devido a uma suspeita de perfuração de túneis para resgate do líder máximo da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola.


As investigações envolveram diversos setores da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e da Polícia Federal (PF), bem como especialistas da Universidade de Brasília (UnB), para escaneamento do solo em até 20 metros de profundidade.

Os fatos ocorreram em janeiro – pouco antes da fuga histórica ocorrida na Penitenciária Federal de Mossoró (RN), em 14 de fevereiro deste ano – e perduraram até março.

De acordo com o portal Metrópoles, após avaliação do terreno, nada foi identificado e, depois de operações com rondas e prospecção do solo, os barulhos da suposta perfuração cessaram.

Os ruídos tinham origem de fora para dentro do complexo de segurança máxima, próximo ao setor de saúde e da divisão de segurança da penitenciária federal.

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