O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse hoje que não será aceito que a Justiça Eleitoral legisle. Para o político, é responsabilidade do Congresso decidir quais ações tomar e, a partir disso, repassar o que deve ser feito ao órgão, que é responsável por organizar todas as etapas do processo eleitoral no país.
“Aqui nós temos criado, pelo próprio Congresso, a Justiça Eleitoral, que visa a administrar as eleições, fazer com que elas transcorram de forma tranquila, arbitrem. O que não se pode, o que não se deve e o que não se vai aceitar é que a Justiça Eleitoral legisle”, disse Lira na manhã de hoje (4/8), em uma entrevista à Rádio Bandeirantes.
E acresentou “Cabendo ao Congresso legislar, o que for decidido no Congresso tem que ser aplicado pela Justiça Eleitoral”.
As declarações de Lira se dão em um momento de confronto entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, em torno do voto auditável nas eleições de 2022.
O presidente da Casa também disse que é otimista e ressaltou que o clima de animosidade no âmbito das eleições “não faz bem e não e não traz nada de produtivo” para o debate acerca do tema.
Por favor, não consegui encontrar a relação dos deputados da Comissão Especial. Pensava que estaria logo de cara no site, mas vasculhei tudo e nem sobre o assunto encontrei qualquer referência. Ser de direita não é fácil. Parabéns pelo site. Vamos em frente. Afinal, quem são os deputados?
Seria de bom alvitre , a proposição dessa Comissão da Urna. Parabéns Senador Eduardo Bolsonaro! A população brasileira lhes apoiarão!