Queda na taxa de desemprego está em queda de 0.7% no país, num registro feito pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua com dados referentes ao trimestre entre fevereiro e abril de 2022.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), junto da PNAD, divulgou nesta terça, 31, que 11.3 milhões de brasileiros ainda continuam em busca de uma oportunidade.
No levantamento anterior, o desemprego bateu às portas de 11,949 milhões de brasileiros.
Mesmo com a pandemia que teve como premissa o “fecha tudo, fica em casa” proposto por autoridades como STF, governadores e prefeitos em conluio com parte da sociedade na área estatal, o governo consegue manter um saldo positivo em busca de medidas que assegurem o trabalho da população ativa.
O número de pessoas ocupadas chegou a 96,5 milhões, sendo o maior número da série histórica, que começou em 2012, com alta de 1,1% em relação ao trimestre anterior e aumento de 10,3% em relação ao mesmo período de 2021. A taxa de informalidade caiu de 40,4% da população para 40,1%, o o que equivale a 38,7 de trabalhadores. No mesmo trimestre do ano passado, a taxa foi de 39,3%. O rendimento médio real dos trabalhadores foi de R$ 2.569, mostrando uma estabilidade em relação ao trimestre anterior, mas uma redução de 7,9% em comparação ao do primeiro trimestre de 2021. Créditos JP
AUXÍLIO E REGRA DE EMANCIPAÇÃO
O beneficiário não perderá o direito a receber o Auxílio Brasil se conquistar emprego com carteira assinada. Há o prazo de continuar recebendo em até dois anos, caso a família cumpra os requisitos básicos, mas a renda da família por pessoa não pode ultrapassar em duas vezes e meia os R$ 210 da linha de pobreza. Isto é, um limite de R$ 525 por pessoa.
O ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, informa que a intenção do governo federal é que o programa seja uma ação a mais para as famílias de baixa renda poderem se estabilizar, “um caminho para que cada família tenha suporte quando precisa e ao mesmo tempo encontre incentivos para buscar a sua independência”.
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