O procurador-geral da República, Augusto Aras, determinou que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) abra investigação para apurar supostas ilegalidades cometidas por procuradores envolvidos no acordo de leniência da J&F.
A ordem é para que sejam analisadas todas as etapas do acordo da J&F, desde as negociações, que precederam a assinatura do pacto, até a fase atual do acordo.
Entre os casos a serem investigados está a tentativa do grupo de um procurador de reservar 2,3 bilhões de reais do acordo para a “Transparência Internacional” financiar “programas sociais” por intermédio de uma fundação.