A avaliação negativa da gestão do presidente Lula (PT) cresceu em agosto, saindo de 31% para 34%. Esse é o grupo de brasileiros que consideram a administração do petista como ruim ou péssima. A pesquisa foi conduzida pelo instituto IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) e divulgada nesta quinta-feira (12).
Além disso, a aprovação da gestão como ótima ou boa também oscilou negativamente. Segundo os números, essa avaliação caiu de 37% para 35%, dentro da margem de erro. Estas oscilações revelam uma leve mudança na opinião pública sobre o governo.
Crescimento da Avaliação Negativa da Gestão Lula
Para 28% dos brasileiros, a administração do presidente é considerada regular. No mês de julho, esse número era de 31%. Outros 2% dos entrevistados não souberam ou preferiram não opinar sobre o desempenho do governo. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou menos.
O levantamento foi realizado pelo IPEC entre os dias 5 e 9 de setembro, com a participação de 2 mil brasileiros com 16 anos ou mais. Esse grupo diversificado fornece um retrato representativo das opiniões espalhadas pelo Brasil.
Aprovação e Desaprovação: Como Está a Imagem do Presidente?
A pesquisa também perguntou: “Aprova ou desaprova a maneira como o Presidente Lula está governando o Brasil?”. Os resultados foram:
- Aprova: 49%
- Desaprova: 45%
- Não sabem ou não responderam: 6%
Além disso, no quesito confiança no presidente, os resultados mostraram um cenário dividido:
- Não confia: 52%
- Confia: 45%
- Não sabem ou não responderam: 3%
Esses números refletem um sentimento misto entre a população, que está dividida quanto à confiança e à aprovação do presidente Lula.
A oscilação na avaliação da gestão de Lula pode ser influenciada por diversos fatores. Um deles pode ser a percepção da população quanto à economia, segurança e políticas públicas. Mudanças recentes ou eventos específicos podem ter influenciado a opinião dos entrevistados.
Com a avaliação negativa em ascensão, o governo de Lula enfrenta desafios significativos. A gestão precisará trabalhar intensamente em áreas críticas para reconquistar a confiança e melhorar a aprovação. Fatores como transparência, resultados econômicos e políticas sociais serão cruciais para moldar a percepção pública daqui para frente.