Nesta terça-feira (31/5), o BNDES divulgou uma nota para negar informações distorcidas divulgadas por sites de esquerda, como Diário do Centro do Mundo, sobre repasses para a empresa de investimentos One7, uma das donas de um fundo que comprou shows do cantor Gusttavo Lima.
De acordo com a instituição financeira, o valor se refere ao aporte feito pelo banco a um fundo do qual a One7 é cotista e que não tem relação com as apresentações do artista.
Podemos observar, que durante a semana a esquerda divulgou uma sobre captação de R$ 320 milhões emprestados pelo BNDES, o que não verdade.
Confira a nota:
A respeito das recentes notícias sobre pagamentos envolvendo o BNDES e o cantor Gusttavo Lima, o Banco esclarece que é cotista do Fundo de Crédito denominado XP MPME I FIC FIDC (“FIC FIDC XP”). Participam do fundo, como gestora a XP, e como fintechs a One7 e a Acqio, e não há outro fundo que envolva qualquer uma dessas instituições que conte com a participação do BNDES.
O FIC FIDC XP tem o objetivo de facilitar o acesso a crédito para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). Portanto, seus recursos não são direcionados à prestação de serviços artísticos.
O funcionamento de um Fundo de Crédito exige estrita observância ao seu regulamento, sendo prevista, inclusive uma auditoria de lastro, a fim de verificar se os créditos concedidos respeitaram as regras estabelecidas.
A respeito dos créditos concedidos a empresa Balada Eventos e Produções, as operações foram contratadas em novembro de 2018 e março de 2019. Ambos estão quitados e cada um deles teve destinação a aquisição de um ônibus.
Os créditos foram concedidos pela linha Finame, que é destinada entre outros, para aquisição de bens industrializados a serem empregados no exercício da atividade econômica do cliente. É importante ressaltar que tais operações foram contratadas sob a modalidade indireta, por meio dos agentes financeiros credenciados, como bancos de varejo.