Quando um blogueiro de internet vive seus dias para atacar o presidente Bolsonaro (PL) por tudo, mas cala-se de forma categoricamente canina com rabo entre as pernas sobre um ato infame como o de Lula (PT) sobre comparar um ato histórico, o Bicentenário da Independência, com a “Ku Klux Klan” sem exigir punição, é sórdido.

Nessa sexta (09/09), um post do blogueiro Blog do Noblat chamou atenção de quem vos escreve aqui e como a turma da canhota comporta -se diante da própria culpa quando ela é percebida publicamente.

O internauta blogueiro, que usa de seu alcance para tentar ganhar enquetes ao ex-presidiário, sempre sem sucesso, resolveu mostrar a faceta da esquerda quando se deparam com a pressão popular. No mínimo, Lula deveria responder na justiça por ter associado Bolsonaro e um ato tradicional com milhares de pessoas nas ruas, com algo tão terrível como a perseguição aos negros nos EUA, no século XX. Vamos relembrar o que foi a Ku Klux Klan.

Ku Klux Klan (também conhecida como KKK ou simplesmente “o Klan”) é o nome de três movimentos distintos dos Estados Unidos, passados e atuais, que defendem correntes reacionárias e extremistas, tais como a supremacia branca, o nacionalismo branco, a anti-imigração e, especialmente em interações posteriores, o nordicismo, o anticatolicismo e o antissemitismo, historicamente expressos através do terrorismo voltado a grupos ou indivíduos aos quais eles se opõem.

Quais movimentos do mundo fizeram algo semelhante para a pureza da sua etnia? O Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, que assolou milhões de pessoas pela Alemanha nazista, raiz esquerdista, onde Hitler foi elogiado por Lula pela garra e luta do que acreditava.

Qual a checagem de evidências que o governo Bolsonaro possui com essa relação feita por Lula?

O presidente que luta para que os refugiados do comunismo sejam instalados no Brasil, ele que foi até Roraima ver de perto o que acontece com esse trâmite, enquanto Lula apoia o sistema de Maduro descaradamente aos gritos de seus militantes doentios, Noblat e sua trupe nada dizem. Que moral tem o ladrão descondenado em querer aportar algo tão triste na história norte-americana com Bolsonaro, mas é só pedir desculpas que devemos esquecer? Aliás, desculpas que ele foi orientado a pedir, pois por si mesmo não teria discernimento.

Não, Noblat, não vamos esquecer um detalhe da sordidez promulgada pela turma que tu apostas. Não iremos deixar mais que narrativas baratas e perversas se façam crescer em nosso país, enquanto a verdade é uma só: o Brasil foi às ruas pedir liberdade e mostrar que queremos Bolsonaro presidente mais uma vez, pois é a vontade da maioria, jovens, crianças, pessoas de todos os jeitos e trejeitos vestiram a cor da bandeira e não temeram fazer história.

Não adianta passar pano para ditador, saibas que lá na frente nem o blogueiro amigo do tirano ficará em pé.


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