Jair Bolsonaro, presidente da República, se reuniu na terça-feira (07/06), com Ilya Perekopsky e Alan Thomaz, vice-presidente mundial do Telegram e representante legal da empresa no Brasil, respectivamente.


De acordo com o presidente a conversa versou sobre a liberdade de expressão, democracia e cumprimento da Constituição que estão sendo sufocadas pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A plataforma fez um acordo com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin, após o assédio judicial sofrido pela empresa através do ministro Alexandre de Moraes, que pediu o bloqueio do aplicativo em território nacional em março deste ano.

No final de março, o Telegram assinou um termo de adesão ao programa do TSE de combate à desinformação. Segundo o órgão, a finalidade da parceria é “combater” os conteúdos falsos relacionados à Justiça Eleitoral, ao sistema eletrônico de votação e ao processo eleitoral.

Na segunda-feira (06/06), o vice-presidente do Telegram se reuniu novamente com Edson Fachin, para anunciar medidas que a plataforma está implementando no Brasil para combater a desinformação nas eleições. Entre as medidas tomadas, estão os monitoramentos dos principais grupos e, as postagens que forem identificadas como falsas são marcadas em avisos para os usuários.


*Com informação da Revista Oeste

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