O (des)governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a senadora Simone Tebet (MDB), o ex-ministro Sergio Moro (Podemos) e o cientista político Felipe d’Ávila (Novo), lançaram um manifesto em apoio à Ucrânia na segunda-feira (28/02).
Os candidatos criticam o posicionamento do governo federal no documento: “A defesa da soberania nacional e da legitimidade da ordem internacional sempre pautaram a política externa brasileira”, informou trecho da carta. “Quando esses princípios cardinais são violados, não há espaço para neutralidade. É preciso defendê-los.”
Os políticos, que nada de positivo fizeram ao país, classificaram o ataque da Rússia como “condenável” e pediram que a Rússia resolva a guerra de forma diplomática. Os politiqueiros reiteraram que o Brasil precisa assumir uma posição explícita sobre o assunto. “”Pedimos ao governo brasileiro que se posicione, unindo-se às nações que defendem a soberania da Ucrânia e a solução pacífica do conflito”, afirmaram.
“Nós, pré-candidatos à Presidência da República, tornamos público o nosso repúdio à invasão da Ucrânia e oferecemos a nossa solidariedade ao povo ucraniano. Pedimos à Rússia que retome o caminho da diplomacia para a restauração da paz”, afirma o texto.
“A defesa da paz, soberania nacional e da legitimidade da ordem internacional sempre pautaram a política externa brasileira. Quando esses princípios cardeais são violados, não há espaço para neutralidade. É preciso defendê-los de maneira inequívoca por meio de nossas escolhas e ações”, declaram os presidenciáveis.
“O ataque militar à Ucrânia, país soberano, pela Rússia, é uma tentativa condenável de mudar status quo da Europa por meio da força, estimula a retomada de uma corrida armamentista e coloca em risco a soberania de países que lutaram contra tiranias por liberdade e inserção na comunidade das nações”, completam.
*Com informações da Revista Oeste e Folha de São Paulo.