Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, diz que pretende enviar mil soldados do Reino Unido para fortalecer as fronteiras da Europa, alertando que uma invasão da Ucrânia pela Rússia seria uma “tragédia”.


Enquanto o envio de soldados não se concretiza, o Sir Mark Carleton-Smith, general-chefe das Forças Armadas do Reino Unido, ordenou a interrupção dos treinamentos de 82 mil subordinados para um dia de “reflexões sobre inclusão.”

O evento está programado para acontecer no mês de abril e terá seis horas de duração. Contatará com uma palestra de Carleton-Smith, que também é ex-comandante do Serviço Aéreo Especial (SAS), e seu vice-chefe das Forças Armadas, tenente-general Chris Tickell.

A presença é obrigatória para todos os 82 mil integrantes do exército, exceto aos que estejam em missões ou deveres essenciais, como a guarda do Palácio de Buckingham.

A ordem esdrúxula e em péssimo momento foi considerada pelo ex-coronel Richard Kemp como “mera sinalização de virtude.”


*Com informações do Senso Incomum.

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