Eduardo Fauzi comenta sobre a morte do fã de Taylor Swift e ironiza judiciário brasileiro

O nacionalista Eduardo Fauzi comentou o trágico caso da morte do fã de Taylor Swift em Copacabana por um homem que tinha sido solta há menos de 12 horas.

Fauzi ironizou a seletividade do judiciário brasileiro entre caso envolvendo política e crimes contra ordem pública: “Só pode ficar preso em flagrante se você tiver mais de 70 anos e estiver ameaçando a democracia.”




O nacionalista faz uma alusão a prisão de Roberto Jefferson, que ainda está sob a custódia do Estado por ter resistido a uma prisão determinada por Alexandre de Moraes.

Eduardo Fauzi expôs o caso de um ladrão que foi preso no último sábado no Rio de Janeiro por furtar uma unidade das Lojas Americanas em Copacabana. O homem foi solto 24 horas depois através de uma audiência de custódia e imediatamente se dirigiu à praia de Copacabana, onde esfaqueou um turista que assistiria o show da cantora Taylor Swift.



O nacionalista ganhou notoriedade nacional ao protestar contra uma esquete de Natal da produtora Porta dos Fundos que retratava Jesus Cristo como homossexual. Eduardo Fauzi tentou asilo político na Rússia, mas acabou extraditado para o Brasil onde chegou a ser preso preventivamente, mas aguarda o julgamento em liberdade.

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