‘Estou na UTI, não morri ainda’, diz Bolsonaro após ficar inelegível

Nesta segunda-feira (3/7), o ex-presidente Jair Bolsonaro participou do programa Pânico, da Jovem Pan News. Entre os assuntos, o ex-presidente falou sobre a inelegibilidade, os atos do 8 de janeiro, que também são investigados na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), e a escolha de outro político de direita para se candidatar nas eleições de 2026.

O ex-presidente ainda criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. “Alexandre de Moraes me chama de mentiroso. Isso dói no coração da gente, eu não sou esse tipo de gente que ele acha que eu sou”, disse Bolsonaro, ao falar sobre o voto do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.

Além disso, Bolsonaro questionou as acusações que têm recebido. Quanto ao quebra-quebra do 8 de janeiro, Jair Bolsonaro insistiu que a ação foi realizada por infiltrados.

“Quem fez o ato de vandalismo não foi o nosso pessoal, que nunca quebrou uma vidraça, não só nos últimos 4 anos, mas desde 2013”, reiterou o ex-presidente. “Lamentavelmente meu celular está com a Polícia Federal. (…) Também o telefone do (Mauro) Cid estava sendo bisbilhotado desde 2021. (…) Vou ser preso? Pelo amor de deus. Com qual acusação? Esse ato de 8 de janeiro… em 2016 tentamos criminalizar a invasão de bens públicos e privados, como se ato terrorista fosse. Nos aprovamos, Dilma vetou… Se tivesse sido aprovado, teriam sido enquadrados como terroristas, como alguns da imprensa chamam”, completou.


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