O clima de descontração que o Lady Night, programa de entrevistas comandado por Tatá Werneck no Multishow e na Globo, passa aos telespectadores, aparentemente, não é o mesmo que o vivido pela produção da atração. Um ex-assistente de direção da emissora carioca fez um desabafo após ser demitido e acusou a humorista de assédio.
Gabriel Muller, que trabalhava como assistente de direção do Lady Night, fez um desabafo e afirmou que trabalhar nos bastidores da atração de Tatá Werneck era “um horror”. Ele foi desligado do programa esse ano. “Vai e não volte nunca mais 2024! Assim como Lady Night e Tatá [Werneck] na minha vida”, escreveu ele, numa postagem feita no Instagram. O perfil dele é fechado, mas a coluna teve acesso à publicação.
De acordo com o ex-assistente, a última temporada do programa foi “a pior” e que quem passa pela atração, coleciona “problemas” com Tatá Werneck. “Seis temporadas de horror. A última temporada a pior, sendo acusado por algo que não fiz, ficando desempregado. Todos que passam pelo Lady [Night] saem com problemas com a apresentadora”, apontou.
Gabriel acusou a humorista de “assédio” e disse que precisou fazer terapia após trabalhar no Lady Night. “São incontáveis os assédios que toda temporada a equipe passa. Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses. Eu aceitei, e hoje pago o preço, a terapia, para lidar com as dores e problemas causados por tantas situações absurdas vividas. Que venha 2025”, finalizou.